A alimentação infantil envolve diferentes aspectos além dos nutricionais, não se resume apenas ao que a criança come, mas também como, quando, onde e quem a alimenta. Essas práticas alimentares nos primeiros anos de vida são motivadas por fatores socioeconômicos, culturais e até mesmo genéticos, que possuem grande influência na formação dos hábitos alimentares futuros.
Desde cedo, a interação entre a mãe/cuidador e a criança durante o ato de alimentar/ser alimentado deve apresentar uma vertente positiva, responsiva e atenciosa. Assegurado de um ambiente familiar prazeroso, a criança desenvolverá o interesse em se alimentar, e com o estímulo adequado, se alimentar de maneira saudável, com uma dieta rica em nutrientes, saúde e amor.
A oferta insuficiente de frutas, legumes e boas fontes de lipídeos e proteínas, acarretam a baixa biodisponibilidade de micronutrientes, que são eles, essenciais para o desenvolvimento saudável. Logo, as crianças necessitam de uma alimentação equilibrada, com alimentos provenientes de todos os grupos, em especial as opções in natura, evitando alimentos processados.
Diante disso, faz se necessário a estimulação dos bons hábitos desde cedo, para que ao longo de seu crescimento, as preferências alimentares da criança sejam variadas e adequadas. A implementação desses bons hábitos também provém à criança uma relação mais tranquila e harmoniosa com a comida, em que o ato de se alimentar torna-se prazeroso, mas também consciente.
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